Sou a Cláudia. Tenho vinte e um anos e provavelmente muitos de vocês que por aqui passam pensam que sou demasiado nova para ser mãe. Provavelmente muitos de vocês que daqui um ano visitam o Papuças e Dentuças vão pensar que fui mãe nova. Mas, a mim só me cabe escrever-vos de que nada desta vida depende da nossa faixa etária mas tudo nesta vida depende da paixão que nos move a cada rotina que passa e por isso um filho para uns pode ser simplesmente isso mesmo, para outros algo mais mágico. Muito mais mágico.
Felizmente, tenho a família imperfeita mais perfeita. Um ser que crio no meu ventre que ainda não veio ao Mundo e felizmente até as suas 40 semanas de vida assim permanecerá e um pai tão carinhoso e tão presente que um dia acho que o meu coração irá explodir de tanto sentimento... É assustador. Um pouco, admito. Quando num dia a nossa vida muda repentinamente e drasticamente. É. Mas, a que saber saborear lentamente, sem preocupações porque os tropeções fazem parte e nós em crianças tropeçamos por brincar e na fase adulta tropeçamos por fazer e sentir.
A data do meu parto está prevista para 9 de Junho e assim que soube da minha maravilhosa gravidez eu quis, definitivamente, ter um espaço em que escrevia o que me apetecia sobre o assunto. Sobre a a minha família. Sobre o pai. Sobre o filho. Sobre a mãe. Sobre coisas de mulher. E, culinária. Coisas que tais. Sempre quis para primeiro filho um menino: os meus desejos cumpriram-se. Estou grata por isso. O meu pequeno chamar-se-a André que rima com José. Que tem Alberto no nome que é também o nome do meu pai. Sou feliz. E, espero fazer entender isso neste espaço.
Felizmente, tenho a família imperfeita mais perfeita. Um ser que crio no meu ventre que ainda não veio ao Mundo e felizmente até as suas 40 semanas de vida assim permanecerá e um pai tão carinhoso e tão presente que um dia acho que o meu coração irá explodir de tanto sentimento... É assustador. Um pouco, admito. Quando num dia a nossa vida muda repentinamente e drasticamente. É. Mas, a que saber saborear lentamente, sem preocupações porque os tropeções fazem parte e nós em crianças tropeçamos por brincar e na fase adulta tropeçamos por fazer e sentir.
A data do meu parto está prevista para 9 de Junho e assim que soube da minha maravilhosa gravidez eu quis, definitivamente, ter um espaço em que escrevia o que me apetecia sobre o assunto. Sobre a a minha família. Sobre o pai. Sobre o filho. Sobre a mãe. Sobre coisas de mulher. E, culinária. Coisas que tais. Sempre quis para primeiro filho um menino: os meus desejos cumpriram-se. Estou grata por isso. O meu pequeno chamar-se-a André que rima com José. Que tem Alberto no nome que é também o nome do meu pai. Sou feliz. E, espero fazer entender isso neste espaço.
Que texto lindo Cláudia! O André vai ser muito amado, não tenho dúvidas disso!
ResponderEliminarAdorei! E concordo com tudo, Cláudia! Vou ser mãe aos 28 e, para muitos, também ainda é cedo. Eu não acho, acho que está na altura perfeita, com a família perfeita. O meu Tiago nasce dentro de duas semanas. Poderia ter-se chamado André (pelo pai), mas não calhou (pela mãe que preferiu Tiago). O pai é tudo o que eu podia desejar, a gravidez foi tudo o que eu podia desejar e agora não posso estar mais ansiosa pela fase seguinte. Sou feliz. Fico sempre tão contente ao perceber que não sou a única que não tem medo de ser e de mostrar que é feliz. Tudo de bom para vocês****
ResponderEliminarTambém fui mãe muito nova (aos 22 anos), por opção. E construímos uma família muito feliz, assim como também vais construir a tua. Felicidades!
ResponderEliminarTão linda...felicidades!
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